Aquilo que não me fizeste.
faço-o eu, por mim,
mas em teu nome
que cravaste na minha pele
e no que tenho por viver.
Faço-o eu,
como se a me provar a existência
entre as pedras
que me fazem tropeçar.
Faço-o por mim e por ti,
o que esqueceste,
quando era preciso lembrar.
- Álvaro Alves de Faria -
Nenhum comentário:
Postar um comentário